A pandemia de Covid-19 transformou a realidade mundial, paralisou economias e criou diferentes paradigmas para a sociedade. As pessoas se dividem entre o medo da doença e a necessidade de retomar a “vida normal”. De acordo com pesquisa Datafolha, 47% da população brasileira afirma ter muito medo do vírus - índice mais alto desde março, quando a pergunta passou a ser feita.
O cenário também afeta o mundo corporativo: empresas de todos os portes e setores precisam se adaptar a novos costumes para garantir a sustentabilidade dos negócios. Entre os consumidores, 95% desejam que as empresas implementem medidas de proteção física e distanciamento para mantê-los saudáveis, aponta o estudo Covid-19 Mindset, da FleishmanHillard. O levantamento aponta, ainda, que 91% dos clientes esperam que as companhias tomem várias medidas para ajudar os trabalhadores a se manterem saudáveis.
Do ponto de vista dos funcionários, 82% relatam a necessidade de adotarem medidas de distanciamento social, 66% precisam que os empregadores comuniquem mais e melhor, e 63% precisam de maior flexibilidade para realizar seu trabalho e equilibrar suas responsabilidades.
Já a pesquisa “O que esperar da volta para os escritórios?”, realizada pela Stilingue e In Press Oficina, analisou 84,4 mil menções nas redes sociais a respeito do sentimento geral sobre volta aos escritórios: 23% foram positivas, 23% neutras e 54% negativas. Apesar da prevalência de sentimentos negativos entre os usuários, perfis favoráveis ao retorno se manifestaram com maior frequência (23%) em relação aos que preferem ficar em casa (3%).
A volta ao trabalho foi atrelada à remuneração e à lembrança da antiga rotina. Por outro lado, os que defendem a permanência do home office citam o medo de colocar em risco a saúde de outros familiares, como mães e pais.
Do total de pessoas que mencionaram o retorno do trabalho presencial, 30% ressaltam a importância de medidas e protocolos de segurança para a volta dos funcionários. As principais ações citadas foram o uso de máscara (29%), disponibilização de álcool em gel (10,1%) e distanciamento entre pessoas (8,6%). A preocupação com segurança evidencia a necessidade de desenvolver, aplicar, comunicar e monitorar protocolos adequados.
Nesse contexto, o Sabin Medicina Diagnóstica e a In Press Oficina, em parceria, lançam uma consultoria especializada em protocolos de segurança sanitária e de comunicação para Covid-19 inédita no mercado. Com uma metodologia proprietária, a consultoria atua em três frentes estratégicas: mapear os riscos sanitários e de comunicação; criar protocolos de segurança sanitária e de comunicação integrados; e monitorar a conformidade na aplicação de protocolos. É um trabalho personalizado, desenvolvido de acordo com o segmento das empresas, perfil dos colaboradores e dos clientes ou consumidores.
Para a presidente-executiva do Grupo Sabin, Lídia Abdalla, o serviço reforça o compromisso do Sabin na ampliação da entrega de valor para as empresas no processo de retomada econômica. Além dos testes diagnósticos, o Sabin já assiste empresas nos setores de mineração, telefonia, farmacêutica, energia, construção civil e serviços no desenvolvimento de protocolos de segurança sanitária para apoiá-las na manutenção de suas operações produtivas junto aos seus funcionários e clientes.
A solução tem a finalidade de fornecer análise de todos os aspectos relacionados à saúde e à comunicação no que diz respeito à Covid-19. A consultoria oferece desde a visualização de possíveis riscos no processo de tomada de decisão sobre as atividades presenciais, passando pela construção de protocolos personalizados, treinamentos e capacitações de gestores e multiplicadores para implementação das novas rotinas que se impõem com a pandemia. As recomendações visam assegurar às empresas de diversos segmentos condições para atuarem de maneira segura e eficiente. “A ampliação do portfólio de serviços contribuirá para a gestão da saúde populacional das empresas, utilizando o conhecimento técnico-científico das equipes do Sabin que reúnem médicos de diferentes especialidades, bioquímicos, biomédicos e enfermeiros especialistas”, explica o médico Bruno Siqueira, diretor de relacionamento com o mercado do Grupo Sabin.
Patrícia Marins, CEO da In Press Oficina, lembra que neste cenário de incertezas e medo a prioridade é a segurança. “Queremos saber o que as empresas estão fazendo para nos resguardar da contaminação; se o processo produtivo ou o atendimento aos clientes é cuidadoso; se podemos confiar”. Segundo a executiva, tanto a In Press Oficina quanto o Sabin Medicina Diagnóstica vinham sendo demandados para oferecer soluções em suas respectivas áreas. “A nossa consultoria nasceu dessa necessidade de prover um planejamento sincronizado e completo, com uma visão abrangente, multidisciplinar e especializada nas áreas de saúde e de comunicação. É um encontro perfeito”, destaca.
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