Presidente da Câmara afirmou ainda que mantém a expectativa de que o governo encaminhe nos próximos dias as reformas administrativa e tributária
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, antes de discutir a flexibilização do teto de gastos, é necessário reorganizar o gasto público brasileiro e melhorar a qualidade da despesa. Para ele, o que o País precisa é trocar o gasto corrente por despesas de investimentos para ter mais recursos para saúde, educação e segurança pública.
Em coletiva com a imprensa, Rodrigo Maia afirmou que o gasto público não é produtivo, já que os recursos arrecadados não reduzem a desigualdade, e poderiam ser utilizados para melhorar a qualidade de vida das pessoas que realmente precisam do estado brasileiro.
“Precisamos trocar uma despesa que atrapalha o crescimento econômico para despesa de investimento. Não defendo abrir o teto [de gastos]. Abrir o teto pode e deve acontecer na parte de investimentos, depois das despesas correntes estarem organizadas”, defendeu Maia.
Rodrigo Maia disse que mantém a expectativa de que o governo encaminhe nos próximos dias as reformas administrativa e tributária, mesmo com atraso, mas destacou que elas sozinhas não vão resolver os problemas da economia brasileira. Segundo o presidente, elas ajudam na organização das despesas do estado, mas é preciso que o governo venha a público informar que ações pretende tomar no curto prazo para minimizar os impactos da crise.
“Sozinhas as reformas não vão recompor e recuperar o crescimento da economia, que já vinha baixo antes mesmo do petróleo e do coronavírus”, afirmou. “Não há solução mágica e não é apenas no Parlamento que estão as soluções para o enfrentamento da crise. O que a gente espera é que o governo possa organizar e comandar o encaminhamento das propostas que podem ajudar a diminuir os danos”, reforçou.
Em coletiva com a imprensa, Rodrigo Maia afirmou que o gasto público não é produtivo, já que os recursos arrecadados não reduzem a desigualdade, e poderiam ser utilizados para melhorar a qualidade de vida das pessoas que realmente precisam do estado brasileiro.
“Precisamos trocar uma despesa que atrapalha o crescimento econômico para despesa de investimento. Não defendo abrir o teto [de gastos]. Abrir o teto pode e deve acontecer na parte de investimentos, depois das despesas correntes estarem organizadas”, defendeu Maia.
Rodrigo Maia disse que mantém a expectativa de que o governo encaminhe nos próximos dias as reformas administrativa e tributária, mesmo com atraso, mas destacou que elas sozinhas não vão resolver os problemas da economia brasileira. Segundo o presidente, elas ajudam na organização das despesas do estado, mas é preciso que o governo venha a público informar que ações pretende tomar no curto prazo para minimizar os impactos da crise.
“Sozinhas as reformas não vão recompor e recuperar o crescimento da economia, que já vinha baixo antes mesmo do petróleo e do coronavírus”, afirmou. “Não há solução mágica e não é apenas no Parlamento que estão as soluções para o enfrentamento da crise. O que a gente espera é que o governo possa organizar e comandar o encaminhamento das propostas que podem ajudar a diminuir os danos”, reforçou.
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