Equipamentos públicos são os primeiros a ficarem prontos na região, de um total de 18 em obras
Praças no Parque do Riacho são os primeiros equipamentos públicos a ficarem prontos na região, de um total de 18 em obras. O governador Rodrigo Rollemberg participou da cerimônia de inauguração nesta manhã. Foto: Dênio Simões.
Três praças públicas foram entregues nesta quinta-feira (19) no Residencial Parque do Riacho, no Riacho Fundo II. Elas foram batizadas com os nomes Ipê Amarelo, Ipê Amarelo da Mata e Jequitibá Vermelho.
Os espaços são os três primeiros a serem entregues, de um total de 18 em obras, e abrigam área de atividades esportivas e bancos.
O custo total das obras é de R$ 1.405.592,29, de acordo com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab).
“Desde 2015, entregamos cerca de 5 mil unidades habitacionais no Riacho Fundo II. Agora, começamos a entregar os equipamentos públicos para garantir qualidade de vida para a população”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, na cerimônia de inauguração nesta manhã.
Ele destacou que a região já recebeu um terminal rodoviário e que serão lançadas licitações para a construção de uma escola e de uma unidade básica de saúde (UBS).
Hospital da Criança e hora extra para a Saúde
Questionado pela imprensa, Rollemberg disse estar confiante para a audiência de conciliação no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios na terça-feira (24) sobre a decisão judicial que determinou retirar o Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe) da gestão do Hospital da Criança de Brasília José Alencar.
“Esperamos que o Icipe possa continuar à frente da gestão do hospital, com os ajustes necessários, e que possamos inaugurar o Bloco 2 da unidade, que vai ser um grande presente para Brasília”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília
“Esperamos que o Icipe possa continuar à frente da gestão do hospital, com os ajustes necessários, e que possamos inaugurar o Bloco 2 da unidade, que vai ser um grande presente para Brasília”, disse o chefe do Executivo local.
Com relação ao projeto de lei que regulamenta escalas de 18 horas e as horas extras na Saúde, Rollemberg disse que espera que a matéria seja votada ainda hoje pelos deputados distritais.
“Isso vai ser muito importante para não ter uma descontinuidade dos serviços prestados pela Secretaria de Saúde, especialmente nas unidades de pronto-atendimento [UPAs].”
O Tribunal de Contas do DF (TCDF) entende que não poderia haver jornada de 18 horas na Saúde, que os servidores só podem cumprir 2 horas extras por dia. O projeto de lei enviado pelo Executivo à Câmara Legislativa cria plantão hospitalar fixo, pago separadamente da hora extra.
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